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11 de mai. de 2009

Mary Kay - Lançamento

MKMen™ - Mary Kay

Fragrância corporal masculina, leve, refrescante e prática. Ideal para ser usada diariamente, pode ser aplicada várias vezes ao longo do dia. 

Mary Kay é uma empresa de venda direta nascida nos EUA a aproximadamente 46 anos. Com faturamento mundial superior a U$$ 3,5 bilhões. Presente no Brasil a 11 anos.

Para aquisição desde e de outros mais produtos da empresa indicamos a nossa amiga Fernanda Pinheiro de Brasilia-DF

Seu blog www.adorocosmeticos.blogspot.com e email mk.fernanda@gmail.com - 100 porcento garantido

Bio Extratus Phitosensy


Nova linha Phitosensy corporal da Bio Extratus. Uma empresa se se consolidou no mercado de tratamento capilar com ativos naturais agora busca o mercado de hidratação corporal.
O produto tem um apelo visual muito agradável, sua fragância e o toque na pele após o uso e sentindo por horas.

Produto de alta qualidade, pode ser encontrado em quase todos as Drogarias e Lojas de Cosméticos do Brasil.

Lançamento Embelleze

Hannaya Caminho das ÍndiasHannaya Caminho das Índias 
 

Hannaya Caminho das Índias

Hannaya Caminho das Índias é a henna especial que dá aos seus cabelos a beleza e os encantos do Oriente. Hannaya Pó Incolor realça a cor natural dos cabelos proporcionando um brilho radiante. E Hannaya Creme, disponível nas cores: vermelho, cobre e ,em breve, castanho e preto, tinge e trata os fios com os benefícios de 15 especiarias do Oriente.


Mas deixo aqui meu recado para a parte comercial da empresa, que sempre muda seu posicionamento com relação a administração de vendas e muda sua politica de trabalho diariamente.
E assim perdendo espaço no mercado apartir do momento que depositou sua confiança em atacados e distribuidores, demitindo parte da equipe de vendas direta ou abaixando seus salarios. Grande parte da turma foi para sua concorrente direta Niely, e a Nielsen responde que a Niely cresceu muito em varias categorias diferente da Embelleze que tinha liderança em alguns segmentos e hoje ja perdeu bastante mercado.

Lançamentos

Novex Noite BellezaPuraTutane Força 
 

Novex Noite

O cabelo que você sempre sonhou

Novex BellezaPura Noite é o Creme de Tratamento Noturno que recupera a nutrição e a beleza de seus cabelos durante as horas de sono, momento em que os fios estão mais receptivos. Sua fórmula foi especialmente desenvolvida para a re-nutrição e o re-tratamento dos cabelos, complementando os cuidados diurnos e potencializando os resultados. Além disso, traz Oligomix, que repõe os minerais essenciais, Lipex Shea W, que hidrata e repara os fios e Omega Plus, que nutre a fibra capilar. Seus cabelos terão ainda um delicioso perfume floral frutal. Com Novex BellezaPura Noite, você tem o cabelo dos seus sonhos.

* Modo de Usar: Antes de se deitar, aplique uma pequena quantidade sobre os cabelos secos ou úmidos, ao longo do comprimento e nas pontas. Não suja o travesseiro, não precisa ser retirado pela manhã e pode ser usado diariamente como leave-in.

O produto está disponível em embalagem de 150g e é perfeito para a mulher moderna e ativa, que não tem tempo a perder.

Liderança de Mercado


Quero aqui deixa meus parabens para a Niely Cosméticos pela estratégia adotada na distribuição de seus produtos a nivel nacional. A 5 anos atraz quase não se ouvia fala de Niely no Brasil. Mas graças a uma nova politica de lançamentos e de contratações de novos representantes e de gerentes a empresa toma um novo rumo no mercado e hoje lidera as pesquisas de mercado com 11,6 porcento e na liderança com a sua coloração Cor & Ton.


Imitação

Bom pessoal, estamos aqui para colocar a bota no trombone tambem. E vasculhando pela net encontrei esta empresa de uma cidade do interior de goias imitando o produto lider de mercado na sua todalidade. Produto de marca é o NOVEX da EMBELLEZE.
Testamos o produto, tem qualidade. Mas peca pela falta de originalidade em pesquizar embalagem diferente.
Suas versões de produto tambem nao apresenta nada de novidades, vindo realmente imitar o principal.
Mas fica ai a dica, quem quizer comprar, é dificil de encontrar ate agora so vi em poucas lojas de brasilia.

Varejo

Preparada para novos vôos
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Após se consolidar no mercado, a marca Phytoervas, da Nasha, aposta no verão e traz duas linhas próprias para a estação mais quente do ano.

Os últimos meses têm sido bastante agitados para a marca Phytoervas, da Nasha Cosméticos. Ela vem se preparando para o Verão de maneira muito especial, por meio de uma série de lançamentos em sua Linha de Cuidados com o Sol, desenhada para agradar os consumidores de maior poder aquisitivo. A Nasha garante que, hoje, os produtos estão posicionado para concorrer com os grandes players desse segmento, graças a uma série de aperfeiçoamentos específicos em termos de qualidade e de utilização de ativos amplamente eficazes no combate aos efeitos nocivos das radiações ultravioleta.

A nova linha conta com bloqueadores, protetores, gel e loção pós-sol, todos com textura suave e de fácil aplicação. Os lançamentos têm fórmulas enriquecidas com o ativo PhytoCell Safe, um complexo diferenciado, cujos ativos auxiliam na redução dos danos causados pela exposição solar excessiva e evitam o envelhecimento precoce da pele.

"O mercado de proteção solar vem crescendo vertiginosamente nos últimos seis anos, primcipalmente em funçao da conscientização das pessoas sobre os danos à pele relacionados com os processos de destruição da camada de ozônio e do aquecimento global", ressalta Cássia Giacometti (foto), gerente de marca da Phytoervas. "Por esse motivo, o consumo de protetores solares vem apontando crescimento tanto em volume quanto em termos de índice de FPS, cada vez mais altos", complementa.

Investir para aparecer
Sem dúvida, o mercado de produtos solares no Brasil continua muito promissor. Estima-se que a penetração da categoria ainda é de apenas 25% entre a população, em que pese o fato de o Brasil ser um país onde o sol brilha praticamente o ano todo. Isso porque esse não é um segmento em que qualquer empresa pode se aventurar.

"Existem poucas marcas nesse mercado. Alguns fatores, em especial, explicam essa baixa diversidade, tais como a qualidade e a eficácia dos produtos – que precisam ter na formulação filtros poderosos e importados – e os hábitos de consumo, que levam as pessoas a comprar esses itens somente quando confiam efetivamente na marca. Então, é muito mais difícil estar nesse mercado do que naquele dos demais itens de higiene e beleza", argumenta Cássia. Mas, segundo a executiva, a Phytoervas tem todos os requisitos necessários para pontear nele: "Temos uma marca confiável, uma linha de produtos com qualidade e efetividade absoluta, além de uma boa distribuição", relaciona.

Embora a Nasha não divulgue valores de investimentos, Cássia Giacometti assegura que, mesmo que a empresa e sua marca Phytoervas sejam bastante conhecidas, é necessária a manutenção de um investimento constante não só para lançar novos produtos, como também para sustentá-los na praça. E esse é um trabalho que exige paciência, uma vez que os resultados almejados só aparecem depois de três a cinco anos após os lançamentos.

Longo caminho até as gôndolas
E, como é praxe no mercado de cosméticos, o investimento no lançamento de um novo produto começa muito antes de ele chegar às prateleiras lojas. No caso da Linha de Cuidados com o Sol da Phytoervas, por exemplo, a empresa dedicou dois anos à pesquisa e ao desenvolvimento desenvolvimento dos novos itens, incluindo testes de segurança e registros na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Entre as ações constantes do protocolo da Nasha para a introdução de novos itens no mercado consta, também, a pesquisa junto aos consumidores – independentemente de qual seja a categoria trabalhada, a pesquisa é fundamental não só para detectar o que faz e o que não faz sentido na opinião dessas pessoas. Numa outra fase, avalia-se os dados quantitativos de todas as categorias em volume e valor de venda buscando dados no mercado.

"Daí para frente, após todo o mapeamento das informações, é necessário fazer um planejamento efetivo com a visão de expansão para as categorias que realmente têm potencial e interessam, não somente do ponto de vista financeiro, mas também do ponto de vista de crescimento para a marca". "Conceito aprovado, é hora de partir para o estudo das formulações dos produtos para garantir ao lançamento a qualidade Phytoervas que os consumidores tanto prezam e almejam. Com a Linha de Cuidados com o Sol, da Phytoervas, não foi diferente", emenda a executiva.

Trabalho no pdv
Para a Nasha, as farmácias representam, atualmente, o principal canal de venda para a categoria de seus filtros solares da marca Phytoervas. Mas isso não impede, absolutamente, que a empresa se dedique intensamente, também, ao desenvolvimento de atividades específicas para esses itens no espaço das perfumarias, notadamente naquelas localizadas em regiões nas quais os dados estatísticos apontam maior pontencial de vendas para a categoria.

Assim, para divulgar os lançamentos da Linha de Cuidados com o Sol, a companhia colocou demonstradoras nos principais varejistas: "Elas fornecem orientações aos consumidores, fazem demonstrações, distribuição de folhetos e sachês e, ainda, informam os clientes da perfumaria sobre a promoção que garante uma nécessaire grátis àqueles que compram todos os produtos da linha. Criamos, também, dois modelos de displays especiais para esses pdvs, a fim de destacar a família de Phytoervas Solar nos principais estabelecimentos", explica Cássia. Além disso tudo, a Nasha investiu numa campanha de comunicação em todo território nacional, exclusivamente voltada para a mídia impressa, iniciada em outubro.

Todos esses esforços têm um objetivo muito claro, que é o de perpetuar a visibilidade da marca Phytoervas ao longo dos próximos anos, "descolando" um pouco essa imagem do segmento que a tornou conhecida, a fim de que ela alce novos vôos de mercado: "Queremos que a Phytoervas deixe de ser reconhecida apenas como uma marca para cuidados dos cabelos, para ser uma marca de produtos de higiene e beleza, participando de outras categorias na qual poderá oferecer a mesma qualidade e confiança aos seus consumidores", explica Cássia Giacometti. E, pelo visto, esse trabalho já está a todo o vapor.

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Phyto-retrospectiva: 
Fundada em 1986, em um momento em que o consumidor brasileiro tinha como referência de qualidade máxima apenas os produtos de beleza importados, a marca Phytoervas – então de propriedade da empresária Cristiana Arcangeli – surpreendeu o mercado com uma idéia inovadora: buscou na natureza de seu País de origem, o Brasil, princípios ativos para formular produtos com alto desempenho para os cabelos. Pioneiramente, mostrou, também, a importância das formulações de shampoos e condicionadores livres de sal para o cuidado dos cabelos, o que, até hoje, continua sendo um fator importante e decisivo na hora da compra. Doze anos depois, em 1998, Cristiana vendeu a marca para a Bristol & Meyers e, em 2000, ela foi absorvida pela Procter & Gamble, para, em 2002, ser adquirida pela Nasha Cosméticos.

Matéria publicada na edição No. 05 da revista Cosmética Varejo. Para ler a edição digital da revista, clique aqui.

Aquisição

Aroma do Campo e Vita-A oficializam negócio

Negócio foi adiantado pela redação do Cosmética News, que deu a notícia no último dia 13, uma semana antes do comunicado oficial.

A fabricante de cosméticos carioca Aroma do Campo, oficializou por meio de um comunicado divulgado ontem (20/01), a compra da também carioca Vita-A. Antecipado pelo site CosméticaNews no último dia 13 de janeiro, o negócio teria sido fechado por R$ 33 milhões.

Leia abaixo a íntegra do comunicado enviado pela Aroma do Campo: _____________________________________________________________

Nota oficial: Aroma do Campo compra a Vita-A

O Ano de 2009 começou bem para a Empresa Aroma do Campo, atuante no mercado de cosmética há mais de 20 anos, no último dia 13 de janeiro a empresa anunciou a compra da também empresa na área de cosméticos Vita-A, uma marca avançada e inovadora que atua no mercado há 15 anos.

A Aroma do Campo, assim como a Vita-A trazem em seus produtos os conceitos mais modernos da cosmética sensorial com fórmulas que proporcionam resultados imediatos em agradáveis experiências de toque, maciez e sedosidade.

A compra vem para concretizar e firmar a marca que é conhecida no mercado por sua ampla variedade de produtos, tanto profissionais quanto para consumidor final, unindo excelência, qualidade e tradição em seus produtos. A união tem como maior objetivo levar à mulher o que há de melhor em produtos, com qualidade e inovação.

"A Aroma do Campo atualmente possui uma participação muito boa no mercado de transformação, principalmente no mercado de hene e tioglicolato, a compra da Vita-A vem fortalecer a participação na categoria relaxamento, guanidina, que faz parte ainda de transformação, pois a mesma, disputa a liderança com as demais concorrentes. Outro ponto é a entrada no mercado cosmético de tratamento capilar, já que a Vita-A possui boa penetração e se trata de um mercado bastante promissor para os próximos anos. E por último o aproveitamento da equipe comercial da empresa, que é muito capaz e levou a Vita-A para um patamar muito grande em menos de 5 anos. " conceitua Samuel Ferreira Fernandes, diretor de marketing da Aroma do Campo.

No mercado nacional há 22 anos, a Aroma do Campo iniciou suas exportações em 2000 e atualmente suas operações atingem mais de 10 países na Europa, América Latina, África e Ásia. Seus produtos podem ser encontrados em mercados de prestígio no setor de cosméticos, como França e Reino Unido.

Para manter sua competitividade frente às adversidades, como a atual crise econômica, a empresa decidiu investir fortemente em recursos humanos, novas tecnologias e qualidade de seus produtos, sem perder a preocupação com o meio ambiente.

Aquisição

Unilever entra no mercado profissional
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Terceira maior fabricante de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos do mundo, fechou a compra da empresa de produtos profissionais TIGI HairCare por US$ 411,5 milhões.

A gigante anglo-holandesa de bens de consumo Unilever, anunciou ontem (26/01), que assinou um acordo para adquirir a empresa de produtos profissionais TIGI e também a TIGI Advanced Hair Academy, braço de ensino e formação de profissionais cabeleireiros do grupo. O negócio foi fechado pela cifra de US$ 411,5 milhões pagos em dinheiro.

Em nota enviado à imprensa, Vindi Banga (foto), presidente da Unilever diz que a aquisição, deixa clara a determinação da empresa para gerenciar ativamente seu portfólio de acordo com suas prioridades estratégicas, incluindo um foco em higiene pessoal e cosméticos e em segmentos de crescimento mais elevado.

Dona de marcas como Seda (Sunsilk), Dove e Suave, a compra da TIGI marca a entrada da Unilever no mercado de cosméticos profissionais, onde as suas duas principais concorrentes globais, a francesa L´Oréal, com marcas como Kerástase, Redken e L´Oréal Profissionel e a norte-americana Procter & Gamble, com Wella e Clairol, desfrutam de larga experiência e posições de liderança consolidadas nos principais mercados do mundo.

"Nós já temos um posicionamento bastante forte em produtos de uso diário para os cabelos e, agregar marcas profissionais ao nosso portfólio, nos deixará ainda mais forte na categoria de produtos capilares. Poderemos utilizar toda a nossa especialização mundial em Pesquisa & Desenvolvimento para e oferecer oportunidades melhores para expandir geograficamente os negócios. A TIGI é forte em estilo e sua especialização em moda e beleza irá nos ajudar também a aumentar a grade de inovação para as nossas marcas da categoria de cabelo existentes", afirma Banga.

Mais do que oferecer produtos de posicionamento premium, com mais tecnologia e valor agregado maior em relação aos produtos capilares convencionais, o maior desafio da Unilever na nova empreitada deve ficar por conta da distribuição, já que os produtos da TIGI e de seus concorrentes, são vendidos exclusivamente em salões de cabeleireiros, canal que apresenta peculiaridades com as quais a Unilever, por não ter experiência neste segmento, pode ter dificuldades no início da operação.

Após a conclusão da transação, o que deve ocorrer no final de março deste ano, a TIGI irá operar como uma Unidade de Negócios Global independente, se reportando diretamente ao presidente da Unilever Americas, Michael Polk.

A TIGI Haircare opera em países como Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Alemanha e Austrália, possui cerca de 550 empregados e teve vendas em 2008 da ordem de US$ 250 milhões. A empresa é dona de marcas como Bed Head, Catwalk and S-Factor além da TIGI Advanced Hair Academy.

"Estamos empolgados de fazer parte da família Unilever. Nós sempre fomos apaixonados por pessoas, então poderemos continuar avançando no mercado por meio de produtos e educação, utilizando os recursos impressionantes da Unilever, e ao mesmo tempo envolver as pessoas que fizeram nosso sucesso: clientes e colaboradores, é muito gratificante. Estamos olhando junto para o nosso futuro", disse o diretor-executivo da TIGI, Bruno Mascolo, que dirige a empresa junto com seus irmãos Guy e Anthony Mascolo, desde a criação da empresa em 1986.

Os três também são responsáveis, junto com o outro irmão, Toni, pela criação da rede de salões Toni & Guy, que não foi envolvida na negociação.

Reflexos no Brasil
Embora seja uma das principais unidades da empresa no mundo, é pouco provável que a Unilever Brasil assuma a operação da TIGI no país, pelo menos no curto prazo. Hoje, a distribuição da TIGI no Brasil é feita pela Panamerica Cosméticos, que inclusive lançou em 2006 a unidade brasileira da TIGI Advanced Hair Academy, na cidade de São Paulo.

Varejo

Renovar é preciso!

Dicas ajudam as perfumarias a ganharem novo conceito, deixando para traz a fama de apertadas e desorganizadas.

Que uma loja bonita atrai clientes, todo mundo sabe. Mas muita gente ainda tem dúvida sobre o que fazer para transformar seu ponto-de-venda “nesse” lugar mais atraente. Para começar a desvendar esse segredo, vale desconstruir alguns mitos. Por exemplo, os proprietários devem “incorporar” como verdade absoluta o fato de que o visual da loja ajuda nas vendas, e que nem sempre ter um grande mix de produtos é sinônimo de sucesso. Em síntese, o local deve ter um layout organizado, espaço suficiente para o cliente ir e vir e um visual clean. Para isso, é necessário pensar nos móveis, na exposição dos itens e na iluminação.

A Telasul PDV – Soluções em PDV, fabricante de expositores e displays, aposta na tendência de se criar a chamada “Loja Conceito”. Ou seja, a de ser criar uma identidade para o comércio – características que viram a marca registrada de um determinado ponto. Os lojistas que têm um ponto-de-venda próprio sabem muito bem o que é isso. Uma grande que eles têm a seu favor é a de utilizar apenas equipamentos e modelos próprios. “É o caso, por exemplo, das lojas da Centauro, da Nike e da Reebok. Como não recebem móveis de outras marcas, podem criar o 'seu' desenho. Para elas, há a solução completa”, explica André Luiz Alves Machado, gerente comercial de expositores da Telasul PDV.

Não tumultue o espaço
Porém, lojas como perfumarias sempre recebem e colocam displays das empresas de cosméticos. E esses equipamentos nunca (ou raramente) são parecidos uns com os outros, fazendo com que haja uma convivência nem sempre pacífica entre diferentes cores, modelos e texturas na loja. Sendo assim, esses pdvs devem tomar um cuidado ainda maior para que todo esse apanágio não vire poluição visual.

De acordo com Chan Wook Min, presidente do POPAI Brasil – associação sem fins lucrativos dedicada ao desenvolvimento da atividade de merchandising –, muitas perfumarias apresentam um layout mais antigo, no qual os itens ficam confinados em espaços apertados. “Isso acontece por uma questão física. Os espaços são pequenos e, ao mesmo tempo ,há um grande fluxo de lançamentos no mercado. Como não tem jeito de aumentar o número de gôndolas, os produtos ficam acumulados”, explica. Segundo ele, esse é um dos paradigmas que precisa ser quebrado. “Nem sempre ter um monte de itens faz a venda. Tudo deve ser feito de maneira pensada e estratégica. É necessário estudar a exposição, para que jamais os produtos sequer pareçam estar desarrumados e/ou empilhados”, sentencia.

A dica de Chan dá para aqueles que dispõem de um espaço físico pequeno é dar prioridade aos produtos de maior valor agregado, considerados premium. E, veja bem: essa informação serve não só para vender, como também para valorizar a loja: “Tal estratégia passa a sensação de que o estabelecimento vende produtos sofisticados, de maior valor. A valorização acontece não só para a loja, como também para os clientes, que se sentem bem em saber que compram em um local que conta em seu mix com produtos premium”, afirma. E esse espaço para itens de maior valor agregado pode estar em diferente locais da loja, como na entrada ou meio dela. “O importante é dar destaque a essa área para chamar a atenção. Para isso, a dica de ouro é caprichar na gôndola e na decoração, que ajudam a passar a imagem de sofisticação”, ensina o presidente do POPAI.

Outro ponto importante que deve ser levado em conta é a informação. Com tantos lançamentos e produtos específicos os consumidores precisam se orientar. Como a variedade de itens de perfumaria e cosméticos é enorme, ele tem de ler o rótulo e analisar o produto para conhecer suas características. Para isso, o cliente precisa de tempo, tranqüilidade e espaço. Assim, quanto maior a área e mais organizada a loja, mais tempo ele ficará dentro dela. Matemática pura.

Por essa razão, assim como espaço e distribuição corretos, é muito importante que o comerciante saiba expor materiais informativos, com as qualidades e particularidades dos itens que está comercializando. Esse cuidado ajuda o consumidor na hora de selecionar o produto. O treinamento dos funcionários, é claro, também deve estar na lista de prioridades do proprietário. Só assim, haverá a informação correta e uma compra precisa.

De cara nova
Assim como enfatizamos na última edição da revista Cosmética Varejo, o presidente da POPAI Brasil também lembra que a iluminação é muito importante na hora de valorizar a loja e tudo que é vendido nela. Ele dá a dica de utilizar o chamado “ponto focal”: trata-se de um iluminação diferenciada sobre um determinado local para destacá-lo. “A loja não pode ser iluminada igualmente, senão o cliente não sabe para onde olhar. Agora, se há um ponto com uma luz diferenciada, isso chamará a atenção e criará dinamismo dentro do estabelecimento”, evidencia.

Os móveis também são foco de atenção. Nesse âmbito, os displays estão ganhando outras formas: “Agora, eles são multifuncionais, ou seja, servem para diferentes objetivos: além de expor o produto, eles enfeitam a loja. O consumidor final não tem essa percepção, mas isso faz toda a diferença para o proprietário”, afirma André Luiz.

Para criar amplitude e passagens dentro da loja, as gôndolas do meio estão cada vez menores e mais baixas. Segundo Chan Wook Min, do POPAI, esse artifício cria a sensação de amplitude: “Sem contar que o cliente fica mais a vontade para andar pela loja. E quanto maior o fluxo e o tempo gasto dentro do estabelecimento, maiores as compras por impulso”, afirma o gerente da Telasul PDV.

Quanto ao material do mobiliário, o proprietário pode escolher entre a madeira ou o aço. “Quem optar pela madeira pode fazer um desenho diferenciado, já que o móvel é confeccionado sob encomenda, conforme a necessidade. Porém o aço é mais barato e prático. Mas quem quiser pode utilizar os dois. O importante é o cuidado visual, independentemente do material.

“A escolha fica a cargo do lojista. Com madeira ou aço o projeto fica bonito, desde, é claro, que a empresa responsável pela fabricação seja especializada e use no mobiliário produtos com tecnologia. No caso dos móveis de aço, utilizamos na chapa uma pintura com nanotecnologia e suas emendas são feitas com a solda flux, que dá um perfeito acabamento, deixando imperceptível”, destaca o gerente comercial de expositores da Telasul PDV. Ele ainda frisa que, para ter o resultado esperado, é importante que o varejista contrate uma empresa especializada, seja para ampliar ou reformar. “Somente elas estão aptas desenvolver um serviço completo”, aconselha.

Outro aspecto importantíssimo na busca pela atratividade no ponto-de-venda são as cores utilizadas para dar-lhe vida. “Na Europa e nos Estados Unidos, por exemplo, é notória a preocupação com as cores dos móveis. Tudo é feito para destacar os produtos. Assim, há a preferência pelas cores branco e preto. Se você alia o preto com uma iluminação adequada, realça o cosmético e dá um ar de sofisticação”, afirma o presidente da POPAI Brasil.

E é verdade. Locais como farmácias – que têm que passar a imagem de saúde – já adotam esse conceito e sempre optam pelo branco. “Algumas até procuram mudar um pouco e utilizam detalhes em amarelo e verde claro. Porém, embora tentem fugir do tradicional, acabam dando prioridade para o branco e fazendo alguns detalhes nas duas cores citadas acima”, pontua André Luiz, da Telasul PDV. A dica que ele dá para quem quer sair do “branco total” é optar pelo vidro com leve tonalidade em verde.

Truques para atrair
Além das preocupações básicas, como móveis e disposição do mix, o proprietário pode fazer uso de algumas outras estratégias para imprimir destaque à sua loja, deixando-a ainda mais atrativa. Para Cham do POPAI, o vitrinismo é algo importante e que deve ser levado em consideração: “Ele chama a atenção de quem está passando em frente da loja, atrai o cliente. Por isso, é super importante colocar os lançamentos na vitrina”, sinaliza.

Outros artifícios para deixar o ambiente mais bonito e chamativo é a utilização de vidros, acrílicos, LEDs e pastilha de vidro na decoração. “Materiais como vidro caíram no gosto das pessoas, pois é um material que transmite limpeza. Já o LED de cor branca é indicado para dar destaque ao produto que ilumina. Além de não gastar energia, ele também não aquece o item iluminado, fator importante, já que mantém a validade e qualidade do produto. Eles estão substituindo as lâmpadas dicróicas, conhecidas como quentes e que consomem energia”, ensina o gerente da Telasul PDV.

“Outro elemento que está ganhando cada vez mais espaço é o aparelho de televisão de LCD. Ele passou a ser um vendedor. Além de veicular informações sobre produtos e serviços, representa uma forma de entretenimento dentro do estabelecimento”, atesta André Luiz.

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Tudo por um desejo

Não quer mexer na loja? “Então faça um móvel sugerindo uma penteadeira e a coloque no centro da loja, com produtos de valor agregado e as principais marcas que carregam qualidade”, sugere Chan Wook Min, presidente da POPAI Brasil. Isso porque, segundo ele, quando a consumidora vem atrás de um produto, ela também quer “levar” um desejo. “Sendo assim, é interessante brincar com este sentimento da cliente. Com a 'penteadeira dos sonhos' ela vai se enxergar em casa ou na sua casa dos sonhos, o que realçará o desejo de obter aquele item. Quando o desejo é grande, a pessoa se dispõe de bom grado a dar alguma coisa em troca para saciá-lo”, ensina o executivo, com muita sabedoria.

Matéria publicada originalmente na revista Cosmética Varejo No. 05. Clique aqui para ler a edição digital.

Aquisisões

Hypermarcas compra Niasi por R$ 366 mi.
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Após muita especulação e alguns desmentidos, a Niasi, uma das maiores fabricantes de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos de capital nacional, foi finalmente vendida. O novo dono da empresa com sede em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, é a Hypermarcas, a maior compradora da temporada, tendo adquirido recentemente a operação brasileira da Revlon, a Brasil Global Cosméticos (dona das marcas NY Looks e Bia Blanc), e o laboratório farmacêutico Farmasa (fabricante do sabonete íntimo Lucretin). Isso sem falar na aquisição dos 50% da Eh! Cosméticos que estavam em poder da empresária Cristiana Arcangeli e da Dorsay-Monange, efetuada no meio de 2007.

Há mais de 75 anos em atividade e uma das mais tradicionais empresas brasileiras, a Niasi é dona da marca de esmaltes Risqué, líder de mercado com uma participação de 41% no segmento. A empresa também é dona de outras marcas tradicionais como Biocolor, forte concorrente no mercado de coloração, Biorene, de shampoos e condicionadores e dos desodorantes Contouré, muito comercailizado na região Nordeste do país. A venda da Niasi era tida pelo mercado como o único caminho para a empresa, cujos controladores, os membros da família Abdo, viviam em conflitos sobre os rumos da empresa. No ano passado, a Niasi teve receita bruta de R$ 246,1 milhões, receita líquida de R$ 217,6 milhões e lucro bruto de 48%, ou R$ 105,3 milhões.

Com a mais recente aquisição, as vendas anuais da divisão de beleza e higiene pessoal da Hypermarcas deve se situar em torno de R$ 650 milhões. A Hypermarcas espera cria oportunidades de sinergia nas áreas de promoção e vendas e ganhar acesso a um mercado estratégico para a indústria de cosméticos, os salões de beleza, nos quais a Niasi mantém
forte atuação. "Os produtos da Niasi são altamente complementares ao nosso portifólio atual na área de cosméticos. A Hypermarcas já havia consolidado sua liderança no mercado de OTC (a Hypermarcas é a maior empresa brasileira de medicamentos OTC e, com esse passo, conquistamos a posição de líder nacional também no segmento beleza e
higiene pessoal em auto-serviço", diz Claudio Bergamo, CEO da Hypermarcas.

"As aquisições confirmam nosso comprometimento com a estratégia já anunciada durante nosso processo de abertura de capital, de consolidar o mercado de bens de consumo brasileiro, comprando marcas fortes e tradicionais para revitalizá-las com investimentos em marketing",
complementa Bergamo.

A Hypermarcas pagará um valor total R$ 366 milhões por 100% da Niasi, sendo R$ 233 milões à vista, cerca de R$40 milhões em dívidas já existentes e R$93 milhões a serem pagos em até 5 anos e que servirão como garantia aos compromissos assumidos pelos vendedores. A transação gerará para a Hypermarcas um ágio adicional de cerca de R$ 365 milhões, o que representa um benefício a valor presente entre R$ 80 e 90 milhões.

Maquiagem

Maquiagem: As cores (e novidades) da estação
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Por: Elessandra Asevedo

Assim como a moda, a indústria de cosméticos tem a preocupação de seguir as tendências de cada estação climática do ano. O assunto torna ainda mais evidente quando se trata de maquiagem.

Os últimos números divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), sobre o comércio de maquiagens em 2006, são animadores. No total, o mercado teve um faturamento de R$ 957,3 milhões em venda líquida. Do total de produtos vendidos, itens para a boca ficaram em primeiro lugar na preferência, e abocanharam 34%. Seguidos pela linha de unhas, que ficou com 31%.  Os artigos para olhos e rosto ficaram com o terceiro e quarto lugar, com 20% e 15%, respectivamente.

A pesquisa da associação também mostra a participação dos canais de distribuição no ano de 2006. Em relação ao volume, o varejo fica em vantagem com 55,3% das vendas. A venda direta aparece em segundo lugar com 42,2%. Já o sistema de franquia contou com 2,5% do volume.

Porém, quando se trata de faturamento, há uma mudança na posição dos canais de distribuição. O sistema de venda direta, embora fique em segundo lugar em relação à quantidade de itens vendidos, sobe para o topo com 60% da receita. O varejo fica com 34,7% e a franquia com 5,3%. 


Mesmo foco, idéias diferentes
Embora o foco seja o mesmo, a temporada Outono/Inverno, as empresas apostam em looks diferentes. Assim, as indústrias lançam linhas conforme a tendência que acreditam.

A maquiadora da wet n wild, Rosângela Bazalia, afirma que a maquiagem deve ter design marcante, urbano e natural, inspirado em mulheres que trabalham. A estação fria é embalada por cores fortes, como o vermelho, laranja, dourado, preto, chocolate e violeta. Tons que tendem a aquecer e dar nova vida ao visual. "Toda a atenção é necessária, se destacou a boca, mantenha os olhos discretos e vice-versa. Se a maquiagem dos lábios for suave, vale ressaltar o olhar com tonalidades metálicas e cintilantes, de verde, violeta e azul. O preto, presente no inverno, traz sensualidade e glamour ao look. Máscara, lápis por dentro e um olho preto esfumaçado, combinados com uma boca bege, marrom ou nude, deixam qualquer mulher chique", afirma Rosângela.

"Desenhe uma linha. Seja enfática. Valorize-se!" Esta é a mensagem Shiseido às mulheres para essas estações. A empresa aposta nos olhos contornados, mas não completamente, para parecerem maiores e mais luminosos. Os lábios devem ser delineados. Para a marca, o aspecto harmonioso e equilibrado é adquirido com as maçãs do rosto coloridas.

Já a Kryolan segue as dicas do maquiador Max Weber, da Prime Talents. Ele indica algumas cores que estarão em alta e como usá-las: "O preto sempre pode ser usado, do verão ao inverno. Já o Violet, se não pesar na mão, também pode ser aplicado durante o dia. Para a noite, pode-se adicionar uma gotinha de água ao pincel antes da aplicação de qualquer uma destas cores, podendo-se, assim, criar um look próprio".

A empresa de venda-direta Lumi afirma que o make-up nas estações mais frias será composto por cores metálicas. A Akakia, marca de franquias, também aposta no destaque nos olhos e no uso de delineadores que traz um olhar marcante. Os tons metalizados também fazem parte de seu portfólio.

A Tracta, marca da Farmaervas, se inspirou no glamour e romance da capital da Itália e criou a coleção Roma. A empresa afirma que as cores da estação são apaixonantes e vão do rosa ao mais puro vermelho. Diferentes tons de azul, cinza e o marrom, também chegam para aquecer a temporada.

A última linha de maquiagem lançada pela Artdeco tem a intenção de seguir a tendência pela valorização da individualidade da mulher. Com Nude Look, a marca aposta em produtos e tonalidades suaves que revelam uma beleza pura, acentua a graça natural de cada rosto.



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